Se cumprimentam e batucam na cozinha..."
“a música não é só técnica de compor sons (e silêncios), mas um meio de refletir e de abrir a cabeça do ouvinte para o mundo.[...] Com sua recusa a qualquer predeterminação em música, propõe o imprevisível como lema, um exercício de liberdade que ele gostaria de ver estendido à própria vida, pois ‘tudo o que fazemos’ (todos os sons, ruídos e não-sons incluídos) é música’.”
(A.de Campos, in J.Cage, 1985-prefácio,p.5)
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